sexta-feira, outubro 15, 2010

Para defender Dilma , Marco D’Eça, do Imirante, de propriedade da família Sarney, chamou católicos e evangélicos de canalhas e outros adjetivos

Para defender Dilma Rousseff o blogueiro Marco Aurélio D’Eça, do Imirante, de propriedade da família Sarney, chamou católicos e evangélicos de canalhas, criminsos, covardes e chantagistas, mesquinhos e outros adjetivos, na postagem de hoje, 15 de outubro, em seu blog.
Veja o que disse o blogueiro dos católicos e evangélicos:
“Tudo para agradar a canalha religiosa – católica e evangélica -que há muito manipula as instituições oficiais em nome de seus interesses mesquinhos e covardes.”
“Incapazes de convencer o jovem moderno, intelectualizado e esclarecido, dos seus argumentos obscurantistas e inúteis, estas religiões querem obrigar o Estado a fazer o trabalho deles por meio da opressão da lei”.
“Com medo da fuga dos votos de cabresto dos evangélicos, Dilma se obriga a rever as próprias convicções”.
“E seus líderes – muitos sem a menor condição moral de se apresentar publicamente – usam as práticas de chantagem mais criminosas para acuar a classe política”.
“Manipuladores da fé, estes líderes ameaçam com o que de mais importa aos políticos: o voto. Os de cabresto, nos currais religiosos espalhados Brasil a fora”.
“Aborto, união civil de homossexuais, células-tronco são questões de saúde pública e desenvolvimento, não de Religião”.
“Elas que mantenham os seus dogmas a quem aceite seguir seus preceitos. Mas não podem usar o Estado para impor estes preceitos aos demais membros da sociedade”.
“Se os líderes religiosos não têm capacidade para convencer a jovenzinha do dogma de manter-se pura até o casamento – muitas delas aliciadas por eles próprios – não é o Estado que vai fazer o trabalho deles”.
“Estes líderes religiosos usam os temas apenas para negociar benefícios, trocando apoios por trinta dinheiros”.
“Já passa da hora de dar um basta nesta canalha religiosa, que enriquece a cada campanha em detrimento do avanço tecnológico e cultural – usando como argumento ameaças espirituais sem sentido e manipulando incautos levados pelo medo à crença nestas bobagens”.

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