A Hora da Verdade

A Hora da Verdade no blog da Ana Paula

quarta-feira, novembro 16, 2016

Finalmente cunhado confessa que matou sobrinha de José Sarney



O secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, declarou que o empresário Lucas Porto confessou ser o autor do assassinato da publicitária Mariana Costa, sobrinha-neta de ex-presidente da República, José Sarney. O motivo foi passional, uma vez que, conforme a polícia, ele nutria uma atração muito forte pela vítima.
De acordo com Portela, Lucas Porto confirmou que a autoria do crime em um depoimento prestado ontem à Polícia Civil. Ele chegou a negar, mas retrocedeu e confessou que mantou Mariana Costa.
O motivo foi passional, uma vez que, conforme a polícia, ele nutria uma atração muito forte pela vítima.
Em seu depoimento, Lucas Porto alegou que ao chegar pela segunda vez no apartamento de Mariana, a viu sem roupa em seu quarto e tentou manter relações sexuais, o que foi negado por ela, fato esse que culminou na morte da publicitária.
Conforme explicou o Delegado Geral, Lawrence Melo, a jovem foi encontrada com um travesseiro sobre o rosto, e sem roupas, em sua cama. Segundo o secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela, a confissão de Porto deixa o caso apenas mais delicado em relação à memória da vítima e os sentimentos da família, “mas não altera em nada a investigação que já vinha acontecendo, uma vez que ele ser o autor do crime já havia sido comprovado” pela investigação.
Segundo Lawrence, Lucas Porto procurou a polícia na terça‐feira, acompanhado de seu advogado e confessou o crime, quando também disse que o motivo era passional. O delegado geral disse ainda que o empresário declarou que Mariana jamais correspondeu aos sentimentos “incestuosos” do cunhado, e isso teria motivado a violência.
Ao ser preso em flagrante, Lucas havia dito ter subido uma segunda vez ao apartamento da vítima para conversar sobre “assuntos familiares” e ter descido com pressa “como era de costume”. A polícia disse que as provas materiais eram irrefutáveis, uma vez que a gravação das câmeras de segurança não mostravam nenhuma outra pessoa tendo estado no apartamento de Mariana nas horas próximas ao crime, além de evidências de material genético encontrado na vítima e no criminoso

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