Obras abandonadas de uma escola na Bubalina |
A cidade de Pinheiro consta na lista dos cerca dos 66 municípios
maranhenses com dezenas de obras inacabadas em pelo menos 66 municípios do
Maranhão, envolvendo valores milionários, como esta escola localizada em frente ao conjunto residencial construído pelo programa "Minha Casa, Minha Vida", na Bubalina.
A lista preliminar foi divulgada no final do mês passado pela Comissão Especial
das Obras Inacabadas do Senado. Além de aprovarem o plano de trabalho, os
senadores da comissão também devem analisar a relação de obras que incluem projeto na área
de saúde, educação, saneamento, cultura e urbanização.
No documento, constam obras de infraestrutura turística; de prevenção em
áreas de risco; de saneamento; de urbanização e em Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs). Também estão incompletas instalações como quadras
esportivas, creches, centros de artes projetos de inclusão digital e
restauração de casarões históricos.
Faixada da escola abandonada na Bubalina |
Além de Pinheiro as obras inacabadas estão nos seguintes municípios
maranhenses: Paço do Lumiar, Humberto de Campos, Magalhães de Almeida, São
Pedro da Água Branca, Conceição do Lago Açu, Estreito, Satubinha, Araguanã,
Bacabal, Guimarães, Mata Roma, Caxias, Codó, Jenipapo dos Vieiras, Cidelândia, Lago dos Rodrigues, Lima Campos, Lagoa Grande,
Lagoa do Matos, Paraibano, Formosa da Serra Negra, Monção, Santo Amaro,
Turiaçu, Santa Luzia do Paruá, Divinópolis, São Benedito do Rio Preto, Brejo,
Vargem Grande, Centro Novo, Brejo de Areia, Central, Coroatá, Buriti, Porto
Rico, Lago do Junco, Anajatuba, Olinda Nova, Pirapemas, Bacabeira, Barra
do Corda, Zé Doca, Presidente Juscelino, Poção de Pedras, São Bento, Vila Nova
dos Martírios, Viana, Santa Luzia, Arame, Palmeirândia, Buriticupu, São Luís,
Presidente Dutra, Bom Jesus das Selvas, Açailândia, Peritoró, Santa Inês,
Grajaú, Cururupu, Joselândia, Santa Rita, Itapecuru Mirim, Imperatriz, Porto
Franco e Chapadinha.
O relator senador Wilder Morais (PP-GO) sinalizou que a lista ainda deve
ser estreitada, porque constam algumas obras “fantasmas” – não iniciadas de
fato, inscritas na fase de empenho. Para esses casos, segundo Morais, a verba
orçamentária está disponibilizada contabilmente, no aguardo da conclusão da
obra para a liquidação e, em seguida, o pagamento de fato.
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