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quarta-feira, maio 08, 2013

Deputados votam hoje, 08/05, PL que cria pensão vitalícia para Sandra Maria Monteiro, filha-esposa de José Agostinho Bispo Pereira, o “Monstro do Maranhão”, morto em rebelião em Pinheiro em 2011


José Agostinho Bispo Pereira, o “Monstro do Maranhão”


A Assembléia Legislativa do Maranhão vai votar hoje, 08/05, Projeto de Lei de autoria da deputada Eliziane Gama, que cria Pensão Vitalícia à Sandra Maria Monteiro, filha-esposa do lavrador José Agostinho Bispo Pereira, foto, o “Monstro do Maranhão”, de 55 anos, que havia sido preso em junho de 2010 por abusar sexualmente da filha de 28 anos, com quem teve sete filhos, e de mantê-la presa por 16 anos em um povoado isolado do município de Pinheiro. Ele foi morto e teve sua cabeça decapitada durante uma rebelião no dia 07 de fevereiro de 2011, no presídio da Delegacia Regional de Pinheiro.
A convite da deputada Eliziane Gana, Sandra Maria Monteiro participará da seção da Assembléia Legislativa, acompanhada por uma assistente social da Prefeitura de Pinheiro e de um membro do Conselho Tutelar do município.
  Veja o que a imprensa da época publicou:
O pedófilo José Agostinho Bispo Pereira, 55 anos, que ficou conhecido internacionalmente como o "Monstro de Pinheiro", foi morto durante a rebelião que acontece, desde a noite dessa segunda-feira, (7 de fevereiro de 2011), na Delegacia Regional de Pinheiro. Agostinho Bispo foi condenado por abusar da filha, com quem teve sete filhos-netos, e por manter todos eles em cárcere privado durante anos, em um povoado afastado, no município de Pinheiro.
José Agostinho Pereira, que era pescador, foi preso em flagrante no dia 8 de junho de 2010. A polícia estava investigando o caso durante 15 dias, após denúncias e comentários da população. A filha, com quem Agostinho mantinha um relacionamento matrimonial, tem 29 anos e era abusada desde o 12. Com ela, teve sete filhos.
Depois de descobrir o caso, a polícia comprovou, ainda, que a filha-neta de 8 anos já estava sendo abusada pelo pai-avô.
José Agostinho mantinha estes fatos em segredo da comunidade local, pois, segundo o que ele próprio asseverou em seu interrogatório, sabia que, se alguém descobrisse, seria preso pela polícia.



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