Eri dos Santos Castro. De ‘santo’ só tem o nome. Hora ou outra a história deste pinheirense de origem duvidosa se confunde com a de um famoso malandro de HQ’s da Disney: o Zé Carioca. Seria cômico se não criminoso, os inúmeros golpes aplicados por Estelionaldson. De conversa agradável, sua munição é sempre citar grandes pensadores. Vive bravateando e contando vantagem para atrair novos admiradores.
Provavelmente foi em uma sexta-feira 13 e de lua cheia que uma inocente senhora deu a luz, ou melhor, a treva; àquele que seria conhecido por toda a São Luis e boa parte do estado do Maranhão como Drácula, para os mais íntimos: Dick Vigarista. É uma pena que alho e água benta só façam efeito em filmes de cinema, na vida real os sanguessugas como Eri, se proliferam tal como ratos de esgoto e são capazes de “procriar” mentes doentias e desonestas com a mesma facilidade de quem tira doce da boca de uma criança.
Irmão do vendido candidato a prefeito de Pinheiro-MA, Dr. Léo. Esses dois passaram a infância fazendo escola de bandidagem e delinquenciologia. Há relatos que ainda no secundário, Eri enganava seus ‘amiguinhos’ oferecendo mil vantagens para que os tais andassem com ele, e a história se repete. Hoje, ele só consegue ser ‘rodeado’ por quem necessita de alguma atenção financeira; oferecendo qualquer tipo de esmola ele consegue criar um ‘Staff’ de ‘porquinhos amarrados’ como ele mesmo conta se vangloriando. Nessa escalada rumo ao infinito da loucura, ele fez muitos inimigos e nenhum amigo de verdade, a não ser aqueles que se juntam a ele em mesas de bar para falar mal da vida alheia, comentar o chifre que alguém levou; mentir exarcebadamente ser o mais poderoso entre os poderosos. Balela! Ilusão pura. Eri Casto não passa de um menino chorão que tem um tênis barato e faz de tudo, até roubar! Isso mesmo, é capaz de roubar até o calçado do seu melhor amigo.
Atua desde pequenos golpes mínimos de, por exemplo, subir em uma gráfica rápida receber o material e sair correndo sem pagar, até enganar grandes empresários disseminando a informação de que é o ‘dono do governo do estado’, além de um bem sucedido homem de negócios de comunicação, como no episódio em quem fez parecer ser o dono de uma emissora de TV nesta capital, iludindo alguns empresários sulistas e os fazendo perder quase 1 milhão de reais em uma negociação que segundo o próprio, era um ótimo investimento. E para onde foi todo esse dinheiro? Como tudo que vem fácil, vai embora com a mesma facilidade, Eri, alcoólatra assumido, agressor de mulher, e sem profissão definida, pois nem Jornalista e nem Publicitário como afirma ser, ele o é. Sendo assim em pouco tempo ele perdeu tal quantia de dinheiro em mesas de bar, fazendo parecer que era muito rico, enganando e cooptando mais pessoas a serem enganadas ou enganarem com ele.
Usando de relações facilitadas por novos ‘amigos’ e futuros inimigos, ele age como um alpinista; ludibria o primeiro para chegar ao segundo e faze-lo de escada até o terceiro. Chegando lá, nem o segundo e nem o terceiro são poupados de criticas e ofensas a moral e honra. Acostumado a taxar seus ‘companheiros’ de pobres, burros e cornos; corriqueiramente se presencia acaloradas discussões, umas que até viraram caso de policia entre Estelionaldson e qualquer pessoa que ele julgue menor que ele, em qualquer aspecto, seja no intelectual (pois ele acredita ser uma mente brilhante), seja no material, pois ele finge ser milionário quando na verdade ele não passa de um ladrão de galinhas, nunca conseguiu se dar bem nem em suas falcatruas, pelo fato de seu alcoolismo e consumismo exagerados, sua vida afetiva é uma zona, ao pé da palavra, só tem alguma mulher se for pagando, além de não ter família, ou melhor, na sua vida a instituição família pediu falência, não consegue gerar admiração nem em suas duas filhas, seus inúmeros e igualmente a ele duvidosos irmãos, sua mulher que vive em cárcere privado, porém, na primeira oportunidade que teve (durante a campanha desastrosa e desastrada de Leo) teve um breve caso extraconjugal, perdoado depois de uma (também) breve surra aplicada nela por ele, enfim, até a amante ele fez vender o único apartamento, o único bem que ela tinha para lhe emprestar o dinheiro do negócio para ele continuar tentando enganar mais e mais gente honesta. Essa perdeu o tempo e o dinheiro, Eri não sente nada, nem ódio e muito menos amor, dono de uma patologia única, ele é capaz de lhe fazer mal agora e em 30 segundos sentar para jantar em sua mesa como se nada houvesse acontecido.
Capaz de criar um encantamento instantâneo, poeta de frases prontas e de efeito, Eri Castro, sabe como ninguém o que é o “banditismo”, o que é a “ladroagem”, o que é: a falta de caráter, não tem pudores e não nega o seu desejo mais íntimo de sempre roubar mais e mais. Para tanto, usando a derrota em terceiro lugar do seu irmão nas ultimas eleições municipais na cidade de Pinheiro, ele sai por ai vendendo agora a sua candidatura a deputado Estadual; imaginem uma pessoa com as caracteriscas narradas acima ocupando uma cadeira na Assembléia Legislativa, quais projetos? Quais propósitos? Senão o de enricar ilicitamente e corromper o poder publico.
Não tenho preocupação quanto a sua derrota nas urnas, tal fato é eminente, o povo é inteligente, nem mesmo o seu próprio voto Eri irá ter. Réu em diversos processos por estelionato e tráfico de influência (qual? Ele vende algo que não tem), a sua candidatura será impugnada pelo TRE-MA, Eri foi preso em flagrante quando tentava extorquir o então deputado Jovane Castro, pedindo dinheiro para que a imprensa lhe deixasse em a paz, pois segundo Eri, ele ‘ajuda esse pessoal com dinheiro’ para que fiquem de bico calado, é comum vê-lo com figurinhas tarimbadas das páginas policiais, mesmo por que foi nessas páginas que ele ganhou seu dia de estrela, mais precisamente foi capa do Jornal Pequeno, em foto que estampava toda a primeira página com close da sua cara descarada e suas algemas sempre brilhantes como ele queria ser.
Eri dos Santos Castro, um mal que precisa ser combatido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário