Caros amigos,
No artigo intitulado “A Biografia de Estelionaldson” tentei contar de uma forma lúdica um pouco das peripécias do Eri Castro. Nós, seres humanos honestos e normais, por vezes ficamos abismados com tamanha desfaçatez de alguém que faz questão de levar uma vida devassa, por isso, e por ter sido alvo e vítima do mesmo, assim como meus parentes e amigos, e pela certeza da impunidade da qual Eri experimenta que resolvi destrinchar e fazer rir explanando sobre fatos da vida cotidiana e da personalidade dele.
Como as minhas únicas armas são as palavras e a lei, e nesse caso a lei demora anos e anos para ser aplicada, entendi que para extravasar minha revolta por ter caído em um conto do vigário e minha indignação por mais e mais pessoas caírem nesse mesmo conto por conta de “N’s” Eri’s Brasil a fora. Trato do artigo anterior como uma matéria jornalística, baseada exclusivamente em fatos reais, e digo mais, fui testemunha ocular da maioria dos fatos narrados naquele texto. Portanto, por não haver inverdades no mesmo, apenas histórias reais dos feitos de Eri Castro e cia. Ltda. Sendo assim, não há como denegrir a imagem de alguém que já tem essa imagem desfalecida. Não há como invadir a vida íntima de quem se diz pessoa pública, há jurisprudência em meu favor nesse caso, os fatos comentados são de domínio público, o ônus da prova fica para Eri Castro, ou seja, convido-o a apresentar fatos e evidências que desmintam tudo que foi escrito no texto anterior, caso não, é direito de todos nós comentarmos sobre uma figura que já faz parte do folclore maranhense e por algum tempo fez parte do meu ciclo de amizades e por quem hoje desejo apenas que Deus abençoe e dê juízo, arrependei-te e terás o reino dos céus.
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