O companheiro Paulinho Castro publicou matéria em seu blog que merece contestação. Paulinho fala de uma funcionária pública municipal, supostamente ligada a Filuca, que teria denunciado na TV Pericumã, de propriedade do ex-prefeito, que o prefeito José Arlindo teria pressionado e coagido os servidores municipais para colarem adesivos em carros, votarem e trabalharem para o candidato Penaldon Jorge e outras coisas mais.
Quem conhece José Arlindo sabe que o companheiro Paulinho está equivocado. É bem verdade que o prefeito e qualquer pessoa que tem interesse de ver seu candidato eleito pede votos, incentiva, etc. Ao contrário de Filuca, que, quando prefeito, obrigava os funcionários da prefeitura, efetivos e contratados, os presidentes de comunidades que recebiam meio salário mínimo para fazerem banderaços, colarem cartazes, participarem de passeata, obrigando-os a votarem, sempre oprimidos, coagidos e pressionados e ameaçados de perderem os empregos ou serem transferidos para locais distantes. Afinal não foi isso que Filuca fez com Vera, ex-secretaria de educação de Zé Genésio, que foi transferida para Cutuvelo? Com Vanda, de Bom Viver, que foi transferida para São Paulo? E outras mais?
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