A representação do Maranhão na Câmara Federal sofreu uma renovação de 27% em seu quadro de 18 deputados federais. Entraram Luciano Moreira, Alberto Filho, Hélio Santos, Edvaldo Holanda Jr. e Lourival Mendes, substituindo Davi Alves Silva Junior, Julião Amim, Flávio Dino (que concorreu ao governo), Clovis Fecury (suplente de João Alberto no Senado) e Roberto Rocha (que concorreu ao Senado).
Incluído na “Ficha Limpa”, o deputado reeleito Cleber Verde pode sofrer o revés com decisão do Superior Tribunal Federal.
O ex-secretário de Administração do estado, Luciano Moreira (PMDB), também está enlaçado com a justiça: responde a processo por crime eleitoral no caso da prisão da médica Silva Teixeira, presa no bairro do Recanto dos Vinhais dando consulta em troca de votos. Tem juiz da corte eleitoral do estado que acredita que o processo tem conseqüência desfavorável a Moreira.
Na eventualidade de uma mudança de nomes, com maior tendência para Verde, certo é que o grupo de parlamentares alinhado ao Palácio dos Leões e umbilicalmente ao grupo do senador José Sarney é preponderante. São onze, excluindo Zé Vieira que na campanha fechou a mão para aplaudir a filha do senador. Cinco deles filiados ao PMDB, mesmo partido da governadora reeleita.
Na que pode ser chamada oposição estão seis. Nem tão convictos como Pinto Itamaraty ou Hélio Santos, nome egresso de Açailândia. Como água e óleo são Dutra, Edvaldo Holanda Jr. (vereador de São Luís) e Ribamar Alves. Este último na chapa quente.
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