Quando esteve em
Pinheiro, na campanha vitóriosa para o governo do Estado, Jackson Lago anunciou
um dos seus compromissos para com a cidade e demais municípios da região: a
construção de um Hospital de Urgencia e Emergencia da Baixada, a ser cosntruído
em Pinheiro.
Não demorou muito, José Sarney e sua tropa de choque, formada também
por magistrados do STF, inicia o
processo de cassação do governador. Provas são forjadas e depoimentos comprados.
A qualquer custo e a qualquer preço, Sarney queria dar um presente a sua filha Roseana Sarney,
derrotada nas urnas: o governo do estado.
Antes de ser golpeado e
absurdamente apeado do poder, o Governo Jackson Lago depositou R$ 10,6 milhões nas contas da prefeituta
de Pinheiro, recursos totalmente
garantidos pelo Tesouro Estadual, para a construção do Socorrão da
Baixada, que teria, entre outros, 104 leitos de enfermaria, 10 leitos de UTI,
quatro salas de cirurgia, 10 de consultas e 11 leitos de observação.
“A
população não precisará ir mais para São Luís para receber atendimento de
emergência e urgência. Teremos aqui um Socorrão com atendimento humanizado e
mais próximo da população da Baixada”, disse o governador Jackson Lago ao assinar
o convênio com a Prefeitura de Pinheiro, em uma solenidade que aconteceu na
sede da prefeitura, acompanhado do
prefeito Zé Arlindo Souza, do deputado estadual Penaldon Jorge, de secretários,
de prefeitos da região, de várias outras autoridades e parte da população de
Pinheiro..
O Governo Jackson
comprou a idéia do Socorrão da Baixada, depositou o dinheiro na conta da
Prefeitura e o projeto estava em marca
acelerada para acontecer, mas foi bruscamente interrompido. A esperança da
região de ter seu hospital de Urgencia e Emergencia morreu. Os nossos conterraneos de Pinheiro e
da Baixada continuam levados em
ambulancias para morrerem nos corredores do Socorrão, em São Luis.
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