A Hora da Verdade

A Hora da Verdade no blog da Ana Paula

sexta-feira, fevereiro 17, 2017

Polícia aborta assaltos no interior e três bandidos são mortos em tiroteio


Os bandidos estavam escondidos em uma casa, em um povoado próximo de Grajaú quando faziam os planejamentos para explodir agências bancárias e carros-fortes. Foi quando homens do Cosar, policiais civis, acompanhados do delegado Cássio Cley e do CTA chegaram ao local e houve o tiroteio.
Ao final, três bandidos foram mortos, como mostram as fotos abaixo:
Alguns ainda conseguiram fugir, mas deixaram para trás um forte armamento formado por fuzil .50,  fuzis 556, e cinco pistolas pistolas .40 e muita dinamite. Eles estavam com um veículo Pajero blindada. Abaixo o pesado armamento:
 

Um comentário:

  1. COUSAS DO DR. JUSTUS


    Donde procede a palavra DELEGADO? Consta que, etimologicamente, tal vocábulo é oriundo de um diálogo entre uma matuta e um chefe de polícia. Tendo seus porcos, ovelhas e reses furtadas. A vítima procurou o posto policial para registrar a queixa, mas o ladrão já teria buscado primeiro o sheriff, com quem dividiu o produto de roubo.
    Quando a caipira foi ter com o “delegatuno”, ele, de pronto, hostilizou-a: “Puxe daqui Sua velha fedorenta! Porcos, ovelhas, reses; tudo pertence a mim.”
    Ao chegar em casa, cabisbaixa, a senhora narrou a audácia do escroque a seus familiares: “O doutor me disse que é dele porco, é dele ovelha e que é DELE GADO!


    “ETIMOLOGIA MARDITA”

    -Advogado, até que saiu bem na foto, do latim: Ad (para, junto de) mais Vocato (particípio passado do verbo vocare, chamar). Porquanto, ad vogado significa: falar junto de ou falar por. Tem a mesma raiz de vogal. Quem ainda lembra da figura do juiz vogal ou classista? A esta troca do “g” pelo “c” dá-se o nome de blesidade; a situação inversa seria abrandamento, como em o substantivo vida (vidal ou vital, adjetivos). “d” sonora e “ t” surda.
    Há pessoas que creem na onomatomancia (pretensa influência do nome no destino do nomeado). Ex: Lázaro, leproso; Devilson, filho do diabo; Valdevino, vadio, pilantra, traficante etc.
    -Juiz, provém de iudex, dicis (quem diz sobre o direito). Tem tudo a ver com siso, senso.....Contudo, a profissiografia dos magistrados é recheada de termos pejorativos, ou conceptualistas, talvez!
    Um JUIZ ORDINÁRIO pode passar o dia sentado na VARA de uma ZONA qualquer. VARA é coletivo de porco. ZONA, remete-nos à Zona do Baixo MERETRÍCIO. E o juiz ainda é tratado de MERITÍSSIMO.
    Consta que durante o Império Romano, um juiz (pretor) era tangido por 6 lictores, cada um destes portando um feixe ou fasces (daí o vocábulo, fascismo) de VARAS. Lictor era uma espécie de anteambulone ou abre-alas, sempre seguindo à frente do togado. Como o Direito Romano serviu de base jurídica para o ocidente, aquela tradição migrou também para o Brasil. Eis que os juízes, para exibir sua autoridade, tinham de portar uma VARA vermelha. Coitado do Pelé, jamais seria um juiz.
    -Policial, não se deveria estranhar o fato de muitos deles serem QUADRILHEIROS. Oriundo de Portugal, o título de QUADRILHEIRO era designado aos vigilantes de uma QUADRA ou QUARTEIRÃO. Daí por que: INSPETOR DE QUARTEIRÃO: alcaguete ou dedo-duro de polícia que agia na zona rural, cá no Brasil. Sempre que um desses “judas” tombavam à bala, as comunidades circunscrita pela autoridade dele faziam festa.
    Depois, adotou-se o verbete polícia: do grego (polis, cidade): urbano, citadino etc. Seria um tipo de abelhas destinadas a defender a cidade ou colmeia (PRÓPOLIS).

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